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Sinopse de o Pequeno Príncipe



As crianças crescem rapidamente e precisam se adaptar ao mundo dos adultos muito mais cedo. Uma anedota bem estabelecida diz que um velho excêntrico que vive como vizinho introduz novas narrativas, muitas vezes sobre suas aventuras.
O Pequeno Príncipe ainda emociona

Ele me disse que eles estavam no tópico de um novo mundo ao qual ele foi apresentado quando era aviador. Ao ter uma amizade com a menina, ela redescobrirá sua infância e aprenderá o que é importante em suas relações com os outros.

Publicado em 1943, O Pequeno Príncipe foi lido tanto pelos mais novos quanto pelos mais velhos. Desde então, tornou-se a obra em língua francesa mais vendida em todo o mundo, com cerca de 143 milhões de cópias, 400-500 edições e traduzida para 160 idiomas e dialetos. A primeira versão contou com estrelas como Gene Wilder, Bob Fosse e muito mais. Houve uma série de outras adaptações para o cinema, mas nenhuma tão boa quanto a original. Eles também oferecem algo novo que é curioso para explorar. O filme de animação é feito na França, mas no que diz respeito ao discurso, é em inglês e tem elenco internacional.

Se você vem procurar um livro sobre um menino que mora sozinho em um planeta, passa o dia retirando futuros baobás, se apaixona por uma rosa e decide viajar pelo espaço de carona com um aviador, você ficará muito desapontado.
A garota e um príncipe imaginário

Até toca o enredo principal e é mais um argumento do que uma linha narrativa. É importante lembrar que o protagonista dessa história não é um príncipe, mas uma princesa - algo que temos visto mais ultimamente. Essa ideia é consistente com o revisionismo artístico, que vem trabalhando para dar mais espaço a minorias como mulheres, negros e gays na sociedade.

Essa garota é filha de uma mãe solteira que trabalha para garantir que ela tenha todos os aspectos de sua vida planejados. Seu grande futuro na melhor escola da cidade é muito importante para ela. Mas enquanto um vai trabalhar e ganha o dinheiro para colocar comida na mesa e pagar as contas, o outro acaba se preocupando com a bagunça alheia, um velhinho excêntrico que guarda alguns segredos. Parece que está disposto a se abrir com seu novo amigo.

Algumas das mudanças visuais podem parecer um pouco estranhas no começo, mas quando o diretor Mark Osborne (Kung Fu Panda, 2008) as usa para configurar esse novo mundo, o espectador se vê facilmente atraído.
Quem assiste aplaudi

Além dos visuais de tirar o fôlego, há muita emoção nesse filme; como um crítico observa: "O resultado é impressionante e emocional".

Quando a moça se aproxima do velho e ele começa a contar a ela a história de um principezinho, amigo de uma raposa e de seres estranhos, como um contador preocupado apenas em acumular coisas e um rei solitário. O que vemos é outro grande uso da técnica de stop motion, com os tradicionais bonecos de barro que nos remete a um tempo quase perdido no tempo. Esse personagem também está no centro deste mundo.

E atenção a trilha sonora do filme Pequeno Príncipe é encantadora.

A mensagem continua a mesma: você é responsável pelo que te cativa.


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