Os envolvidos em uma suposta tentativa de homicídio, seguida de suicídio, na tarde deste sábado, 10, no bairro Pacatá, seriam foragidos da cidade de Patos, na Paraíba, onde teriam assassinado uma pessoa e condenados à morte por uma facção criminosa daquela cidade.
José Anchieta Pereira Xavier Júnior (óbito) e José Cassio de Souza Lima (ferido) teriam assassinado Carlos Jorge Oliveira Silva, vulgo Kikiu, de 27 anos, no dia 8 de setembro, na cidade de Patos, com vários disparos de pistola e, em seguida, se evadiram do local.
Conhecidos como 'Juninho' e 'Cassio Capado' teriam envolvimento com a criminalidade e cometido o crime sem a anuência da facção que atua na cidade de Patos, o que pode ter gerado também a discórdia entre os 'amigos' em Porto Seguro.
Logo na sequência ao assassinato, a dupla fugiu para Porto Seguro, onde alugou um quarto na propriedade em que aconteceu o crime, se identificando como supostos vendedores de rede. Segundo investigações, um teria atirado no outro e depois se matado.
Cássio Capado segue internado no Hospital Luís Eduardo, onde foi ouvido e apresentou a versão de que Juninho tentou lhe matar e, em seguida, atirou na própria cabeça. "Como é que alguém que cometeu um atentado, em seguida, deita-se na rede para cometer suicídio?", questiona a Polícia de Patos, que aguarda perícia técnica da Polícia Civil da Bahia para contribuir com as investigações.
Não está descartada a participação de uma terceira pessoa no crime. "A perícia deve dizer muita coisa para ajudar na elucidação do crime. Como o projétil atingiu Juninho, se ele era destro ou canhoto, qual o trajeto da bala, impressões digitais na arma, entre outros", explica um investigador de Polícia de Patos, considerando a possibilidade de Cassio querer atribuir o crime da Paraíba a Juninho.
A Polícia Técnica irá apurar as circunstâncias da ocorrência.
Logo na sequência ao assassinato, a dupla fugiu para Porto Seguro, onde alugou um quarto na propriedade em que aconteceu o crime, se identificando como supostos vendedores de rede. Segundo investigações, um teria atirado no outro e depois se matado.
Cássio Capado segue internado no Hospital Luís Eduardo, onde foi ouvido e apresentou a versão de que Juninho tentou lhe matar e, em seguida, atirou na própria cabeça. "Como é que alguém que cometeu um atentado, em seguida, deita-se na rede para cometer suicídio?", questiona a Polícia de Patos, que aguarda perícia técnica da Polícia Civil da Bahia para contribuir com as investigações.
Não está descartada a participação de uma terceira pessoa no crime. "A perícia deve dizer muita coisa para ajudar na elucidação do crime. Como o projétil atingiu Juninho, se ele era destro ou canhoto, qual o trajeto da bala, impressões digitais na arma, entre outros", explica um investigador de Polícia de Patos, considerando a possibilidade de Cassio querer atribuir o crime da Paraíba a Juninho.
A Polícia Técnica irá apurar as circunstâncias da ocorrência.
Por Portonoticias