A Bahia registrou 3.480 casos de Covid-19 e cinco mortes pela doença nas últimas 24h, segundo o boletim publicado pela Secretaria da Saúde do estado (Sesab) neste sábado (2). Ao todo, são 13.410 casos ativos em todo o estado.
Desde o início da pandemia, dos 1.584.287 casos confirmados, a Bahia contabiliza 1.540.832 casos considerados recuperados e 30.045 mortes.
O boletim deste sábado registra ainda 1.911.502 casos descartados e 345.522 em investigação
Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h deste sábado.
Os dados ainda podem sofrer alterações devido à instabilidade do sistema do Ministério da Saúde. A base ministerial tem, eventualmente, disponibilizado informações inconsistentes ou incompletas.
Todos os detalhes sobre o boletim epidemiológico podem ser conferidos na plataforma disponibilizada pela Sesab na internet ou pela Central Integrada de Comando e Controle da Saúde do órgão.
Até o momento a Bahia tem 11.614.886 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.694.821 com a segunda dose ou dose única, 6.320.978 com a dose de reforço e 751.261 com o segundo reforço.
Do público de 5 a 11 anos, 972.437 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 556.749 já tomaram também a segunda dose.
Leitos
A Bahia tem 456 leitos ativos para tratamento da Covid-19. Desse total, 144 estão com pacientes internados, o que representa taxa de ocupação geral de 32%.
Desses leitos, 190 são de UTI adulto e estão com taxa de ocupação de 39% (74 leitos ocupados).
Nas UTIs pediátricas, 4 das 23 vagas estão com pacientes (17% de ocupação). Os leitos clínicos para adultos estão com 33% de ocupação e os infantis, com 2%.
Em Salvador, dos 195 leitos ativos, 86 estão ocupados (44% de ocupação geral). A taxa de ocupação dos leitos de UTI adulto é de 48% e o pediátrico está em 40%.
Ainda na capital baiana, os leitos clínicos para adultos estão com 50% de ocupação e os pediátricos com 5%.
Por G1