A família de Marcelino Ferraz da Cunha de 63 anos que morreu no último dia 13/08, após cair do primeiro andar de um hospital particular em Eunápolis, busca por justiça e acusa a unidade médica de negligência.
De acordo com a família, Marcelino fazia hemodiálise há três anos e se curou da Covid-19. O idoso precisou ser internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da unidade de saúde e morreu depois de cair de mais de 4 metros de altura.
Foto: Arquivo Pessoal
"Eles não tiveram a capacidade de contê-lo no leito, a outra coisa é essa porta, dentro da UTI, a porta estava aberta. Se essa porta estivesse fechada, meu pai não teria morrido, se ele tivesse sido contido da forma adequada ele não teria saído do leito, além disso, ele morreu 1h, mas só me avisaram 7h30. Tem muitas coisas encobertas e mal esclarecidas", disse o filho do idoso, Clereston Fernandes.
Clereston Fernandes filho do idoso. (Foto: Reprodução - TV Santa Cruz)
De acordo com os familiares, o idoso saiu pela porta de vidro, que fica no primeiro andar do hospital. Marcelino Ferraz foi encontrado no chão de um estacionamento, que fica ao lado do hospital. Ele teve ferimentos na cabeça.
No atestado de óbito do idoso, consta que ele morreu de traumatismo crânio encefálico.
"Primeiro falaram que meu pai morreu de parada cardíaca, foi reanimado e morreu de parada cardíaca, mas o laudo diz que foi traumatismo crânio encefálico. No velório, pessoas perguntaram por que o rosto estava machucado", contou o filho de Marcelino Ferraz.
O departamento jurídico do hospital disse que seu Marcelino abriu a porta por vontade própria, mas não explicou se ela estava trancada.
A polícia abriu inquérito para apurar o caso, ouviu a direção do hospital e os parentes do idoso e aguarda o laudo da perícia e imagens de câmeras de segurança da unidade de saúde.
"Agora está nas mãos do senhor, o que ele definir, vamos acatar. É cansativo sofrer com a morte e ainda ir atrás de delegacia e Ministério Público", lamentou o filho do idoso, Clereston Fernandes.
De acordo com a família, Marcelino fazia hemodiálise há três anos e se curou da Covid-19. O idoso precisou ser internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da unidade de saúde e morreu depois de cair de mais de 4 metros de altura.
Foto: Arquivo Pessoal
"Eles não tiveram a capacidade de contê-lo no leito, a outra coisa é essa porta, dentro da UTI, a porta estava aberta. Se essa porta estivesse fechada, meu pai não teria morrido, se ele tivesse sido contido da forma adequada ele não teria saído do leito, além disso, ele morreu 1h, mas só me avisaram 7h30. Tem muitas coisas encobertas e mal esclarecidas", disse o filho do idoso, Clereston Fernandes.
Clereston Fernandes filho do idoso. (Foto: Reprodução - TV Santa Cruz)
No atestado de óbito do idoso, consta que ele morreu de traumatismo crânio encefálico.
"Primeiro falaram que meu pai morreu de parada cardíaca, foi reanimado e morreu de parada cardíaca, mas o laudo diz que foi traumatismo crânio encefálico. No velório, pessoas perguntaram por que o rosto estava machucado", contou o filho de Marcelino Ferraz.
O departamento jurídico do hospital disse que seu Marcelino abriu a porta por vontade própria, mas não explicou se ela estava trancada.
A polícia abriu inquérito para apurar o caso, ouviu a direção do hospital e os parentes do idoso e aguarda o laudo da perícia e imagens de câmeras de segurança da unidade de saúde.
"Agora está nas mãos do senhor, o que ele definir, vamos acatar. É cansativo sofrer com a morte e ainda ir atrás de delegacia e Ministério Público", lamentou o filho do idoso, Clereston Fernandes.
Por / VIA41 - Com informação do G1