Na manhã dessa quarta-feira, 13 de novembro, uma bióloga entregou à Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema) um esquilo da Mata Atlântica. O animal foi encontrado próximo a uma barraca de praia na Orla Norte, onde estava sendo capturado por um gato. A bióloga então conseguiu resgatá-lo, solicitando o apoio da Secretaria de Meio Ambiente. O esquilo já foi encaminhado para o CETAS, onde receberá os devidos cuidados antes de retornar ao habitat natural.
De acordo com o Departamento de Fiscalização Ambiental da secretaria, além de esquilo, o animal possui nomes curiosos como acutipuru, caitité, caticoco, caxinganga, caxixe, caxinguelê, caxinxa, caxinxe, coxicoco, cutia-de-pau, serelepe, papa-coco, quatiaipé, quatimirim e quatipuru. Em caso de ameaça, o primeiro instinto dele é permanecer imóvel. "Quando a situação parece mais segura, o esquilo corre para a parte mais alta de uma árvore em busca de abrigo", explica o chefe da Fiscalização, Macxuel Capeche.
De hábitos diurnos e muito ativos, passam seu tempo nos troncos e galhos de árvores. Para saber quando estão por perto, basta prestar atenção ao ruído que fazem ao comer seus alimentos preferidos, coquinhos e sementes.
"Lembramos que de acordo com a Lei Federal 9605/98 Art. 29, matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida prevê a pena de detenção de seis meses a um ano, e multa", salienta.
Ascom – Prefeitura de Porto Seguro
De acordo com o Departamento de Fiscalização Ambiental da secretaria, além de esquilo, o animal possui nomes curiosos como acutipuru, caitité, caticoco, caxinganga, caxixe, caxinguelê, caxinxa, caxinxe, coxicoco, cutia-de-pau, serelepe, papa-coco, quatiaipé, quatimirim e quatipuru. Em caso de ameaça, o primeiro instinto dele é permanecer imóvel. "Quando a situação parece mais segura, o esquilo corre para a parte mais alta de uma árvore em busca de abrigo", explica o chefe da Fiscalização, Macxuel Capeche.
De hábitos diurnos e muito ativos, passam seu tempo nos troncos e galhos de árvores. Para saber quando estão por perto, basta prestar atenção ao ruído que fazem ao comer seus alimentos preferidos, coquinhos e sementes.
"Lembramos que de acordo com a Lei Federal 9605/98 Art. 29, matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida prevê a pena de detenção de seis meses a um ano, e multa", salienta.
Ascom – Prefeitura de Porto Seguro