Uma mulher foi detida pela polícia após denúncias de que ela estaria tentando vender a filha, de três meses, por R$ 400, em Luís Eduardo Magalhães, cidade na região oeste da Bahia. Segundo informações do Conselho Tutelar, a mãe foi encaminhada para a delegacia na sexta-feira (6), e liberada no mesmo dia, após assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Durante a última semana o caso foi acompanhado pelo Conselho Tutelar, que recebeu as denúncias e contou com ajuda da polícia para confirmar o crime.
Na sexta-feira, o bebê foi encontrado junto com o irmão, de dois anos, no fundo de um bar, onde a mãe tentava efetuar a venda. No momento que a polícia chegou, a mulher estava bebendo com outras pessoas, que também serão ouvidas. As crianças foram levadas pelo Conselho Tutelar e entregues para a avó materna, que agora é a responsável pela guarda delas. A mãe é esperada de volta na delegacia nesta segunda-feira (9) para prestar depoimento sobre o caso.
A mulher foi impedida de ter acesso às crianças até que o caso seja concluído. Ainda de acordo com o Conselho Tutelar, o pai das crianças também vive no município, mas não mantinha contato com os filhos, e até a manhã desta segunda-feira, não havia sido localizado. O próximo passo do conselho é encaminhar o caso para o Ministério Público e para a Vara da Criança, que deve ser feito também nesta segunda.
Na sexta-feira, o bebê foi encontrado junto com o irmão, de dois anos, no fundo de um bar, onde a mãe tentava efetuar a venda. No momento que a polícia chegou, a mulher estava bebendo com outras pessoas, que também serão ouvidas. As crianças foram levadas pelo Conselho Tutelar e entregues para a avó materna, que agora é a responsável pela guarda delas. A mãe é esperada de volta na delegacia nesta segunda-feira (9) para prestar depoimento sobre o caso.
A mulher foi impedida de ter acesso às crianças até que o caso seja concluído. Ainda de acordo com o Conselho Tutelar, o pai das crianças também vive no município, mas não mantinha contato com os filhos, e até a manhã desta segunda-feira, não havia sido localizado. O próximo passo do conselho é encaminhar o caso para o Ministério Público e para a Vara da Criança, que deve ser feito também nesta segunda.
G1