Com o objetivo de reduzir o estigma da prostituição e a associação feita entre as profissionais do sexo e doenças como a aids, o Ministério da Saúde lançou, no último fim de semana, uma campanha para dar visibilidade e respeito às prostitutas. Feita pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, a mobilização comemorou o Dia Internacional das Prostitutas em 2 de junho com panfletos e vídeos protagonizados por mulheres que trabalham com o sexo.
Em um deles, a frase "eu sou feliz sendo prostituta" ganha destaque. O material, elaborado em uma oficina de comunicação em saúde em João Pessoa (PB), estará circulando na internet até dia 2 de julho. A campanha homenageia ainda Rosarina Sampaio, fundadora da Federação Nacional de Trabalhadoras do Sexo, que morreu no último dia 25 de março.